Comunidade Intermunicipal reuniu com associações de empresários da Região de Coimbra
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Bibliotecas da Região de Coimbra unem-se na promoção da leitura
13 Novembro, 2020
O 2.º Encontro Transnacional do projeto Food Corridors, inserido no programa URBACT e liderado pela Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, realizou-se recentemente em formato online, atendendo às restrições impostas pela pandemia COVID-19.
Representantes das oito regiões europeias – oriundas da Eslovénia, Espanha, Estónia, Grécia, Hungria, Itália, Portugal e Roménia – participaram na reunião, que teve especial enfoque na produção do Roteiro do Plano de Ação integrado e na ativação dos grupos locais URBACT.
A reunião contou também com a participação de dois oradores convidados, que partilharam as suas experiências nos seus países (Holanda e Bélgica) : Roos Galjard, coordenador do projeto REFRAME, e Jean François Pecheur, coordenador do LAG Pays de Condruses e parceiro dos projetos AGRI-URBAN e Biocanteens do URBACT.
Durante a reunião foram abordadas diferentes temáticas nos vários painéis de forma dinâmica, promovendo o diálogo entre os parceiros e a cocriação através de diferentes exercícios. Cada representante das cidades parceiras teve oportunidade de exprimir a sua opinião sobre os principais problemas que tem, neste momento, devido à COVID-19, e o que se espera no futuro das atividades da Fase II do projeto europeu.
A CIM Região de Coimbra, como parceiro líder, permaneceu otimista e pronta a enfrentar os desafios e a adaptar-se às circunstâncias atuais, destacando a importância de envolver as partes interessadas locais através de ferramentas digitais. Ao longo da reunião, a CIM Região de Coimbra apresentou também a atualização do “Plano de Trabalho Novembro 2020 – Maio 2021” e o “Plano de comunicação e atividades locais de comunicação”.
No encerramento do encontro, o coordenador do projeto, Antonio Zafra, realçou a necessidade de manter uma dinâmica bilateral entre os parceiros do projeto, uma vez que as reuniões físicas não são possíveis neste momento, afirmando que cada parceiro terá de se focar na definição do problema e dos principais desafios a enfrentar no processo de produção do Plano de Ação integrado, que terão de ser definidos a nível local, em cooperação com o Grupo de Ação Local do URBACT.
